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Zootecnia Tropical
versión impresa ISSN 0798-7269
Zootecnia Trop. vol.31 no.3 Maracay set. 2013
Nota Técnica
Aditivos na água de transporte de Piaractus mesopotamicus: Efeitos sobre a sobrevivência após estocagem em tanques-rede
Sidnei Klein¹*, Guilherme Wolff Bueno2*, Evandro Kleber Lorenz1, Odair Diemer1, Aldi Feiden1 e Wilson Rogério Boscolo1
¹ Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Centro de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. Paraná, Brasil.
² Universidade de Brasília. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Programa de Pós-Graduação em Ciências Animais. *Correio eletrônico: bueno.gw@gmail.com
*Correio eletrônico: skpesca@hotmail.com.
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de uma prática de manejo utilizada e recomendada aos produtores de peixe, trata-se do uso de aditivos na água de transporte de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre a sobrevivência pós transporte dos peixes posteriormente estocados em tanques-rede. Foram distribuídos inteiramente ao acaso 800 peixes com aproximadamente 30 ± 1,75 g, em 20 embalagens plásticas de 30 l contendo 40 peixes/embalagem. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes aditivos na água de transporte: sal (8 g/l), florfenicol (0,01 g/l), oxitetraciclina (0,001 g/l), associação de sal (8 g/l) + gesso (1 g/l) e um tratamento controle sem adição de aditivos. Após 24h de jejum, os peixes foram despescados e transferidos para embalagens plásticas e transportados durante 2 horas. Mediram-se os parâmetros de qualidade de água como: oxigênio dissolvido, saturação de oxigênio, pH, temperatura, nitrito e amônia no início e ao fi nal do transporte. Verifi couse o uso de aditivos na água de transporte não infl uencia (P>0,05) na diminuição da mortalidade dos animais, ressaltando a inefi ciência do uso destes compostos nesta prática de manejo em pisciculturas.
Palavras-chave: aquicultura, aditivos químicos, antibacterianos, boas práticas de manejo, pacu.
Additives in the water during transportation of Piaractus mesopotamicus: Effects of survival rates after stocking in cages
ABSTRACT
The aim of this study was to assess the effect of the inclusion of additives into the water during transportation of juvenile pacu (Piaractus mesopotamicus) on the survival rate of fi sh once they are transferred and stocked in cages. Eight hundred fish of approximately 30 ± 1.75 g/fi sh of body weight were fasted for 24 h and then distributed into 20 plastic bags of 30 l (40 fi sh per bag). Each bag was then placed in a plastic container. The transportation period lasted for 2 h. The additives and concentrations used in the present study were: salt (8 g/l), fl orfenicol (0.01 g/l), oxytetracycline (0.001 g/l) and a combination of salt (8 g/l) + gesso (1 g/l). A control treatment (with no addition of additives) was included in the study. Water quality parameters such as dissolved oxygen, oxygen saturation, pH, temperature, nitrite and ammonia were measured at the beginning and at the end of the transportation process. The use of additives in the water during transportation of pacu did not have a signifi cant (P>0.05) effect on the mortality of fish once they were stocked in cages. The results from the present study highlight the ineffi ciency of the addition of these compounds in the water during transportation of pacu.
Key words: aquaculture, chemical additives, antibacterial, good management practices, pacu.
Aditivos en el agua durante el transporte de Piaractus mesopotamicus: Efectos sobre la sobrevivencia después de haber sido mantenidos en jaulas de cultivo
RESUMEN
El objetivo de este estudio fue el de evaluar el efecto de la inclusion de aditivos en el agua durante el transporte de pacu (Piaractus mesopotamicus) en estado juvenil sobre la sobrevivencia de los peces una vez transferidos y mantenidos en jaulas de cultivo. Ochocientos peces de 30 ± 1,75 g/ pez fueron mantenidos en ayuna por 24 h y luego distribuidos al azar en 20 bolsas de plástico de 30 l (40 peces por bolsa). Cada bolsa fue dispuesta en un recipiente plástico. Los peces fueron transportados por 2 h. Los aditivos y concentraciones usadas en el presente estudio fueron: sal (8 g/l), florfenicol (0,01 g/l), oxitetraciclina (0,001 g/l), y una combinación de sal (8 g/l) + yeso (1 g/l). Un tratamiento control (no aditivos) fue incluido en el estudio. Parámetros de calidad del agua tales como el oxígeno disuelto, la saturación de oxígeno, pH, temperatura, nitrito y amoniaco fueron medidos al principio y al final del periodo de tranporte. El uso de aditivos en el agua durante el transporte del pacu no mostró un efecto sigificativo (P>0,05) sobre la mortalidad de los peces mantenidos en jaulas de cultivo. Los resultados del presente estudio destacan la ineficiencia de la adición de estos compuestos en el agua durante el transporte del pacu.
Palabras clave: acuicultura, aditivos químicos, antibacteriano, buenas prácticas de gestión, pacú.
Recibido: 06/06/13 Aprobado: 30/06/14
INTRODUÇÃO
O pacu (Piaractus mesopotamicus), nativo da bacia do Prata, se destaca entre as espécies nativas devido ao hábito alimentar onívoro, rápido crescimento, carne de excelente qualidade com boa aceitação pelos consumidores, destacandose como uma interessante alternativa para produção aquícola (Jomori, 1999). Com o crescimento da aquicultura, há a necessidade de maior atenção com problemas relacionados à mortalidade principalmente relativa ao transporte e manejo dos peixes. Neste contexto, o transporte de peixes vivos é indispensável, sendo rotina na piscicultura. Tal manejo pode acarretar danos aos peixes em decorrência da captura, transporte e soltura, promovendo estresse e/ou respostas fisiológicas indesejáveis nos peixes em função do manejo aplicado, estimulando os mesmos a se adaptarem buscando novo equilíbrio fisiológico (Robertson et al. (1988), citado por Urbinati e Carneiro, 2004; Abreu et al., 2012). Segundo Barton e Iwama (1991), o estresse pode ser defi nido como agudo (ocasionado por manejos como: biometria, captura e transporte) ou crônico (por longos períodos de exposição como altas densidades e baixa qualidade de água).
Este manejo pode refletir no crescimento, na sobrevivência e na capacidade reprodutiva. Para minimizar estes problemas, comumente são utilizados diversos aditivos químicos, sendo o sal (cloreto de sódio) um dos produtos mais empregados, atuando como um redutor de estresse (Wurts, 1995). Além deste, o gesso (composto principalmente por sulfato de cálcio hidratado (CaSO4•2H2O) e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse (CaSO4•½H2O) é utilizado para redução do gradiente osmótico entre os peixes e a água (Wedemeyer, 1997), promovendo uma ação semelhante ao cloreto de sódio. Segundo Kubitza (1998) antibacterianos podem ser utilizados no manejo de transporte e os empregados com maior frequência são: nitrofurazona em 10 mg/l, acrifl avina em 1 a 2 mg/l, a oxitetraciclina em 20 mg/l (Dupree e Huner, 1984, citado por Berka, 1986) e sulfato de neomicina em 20 mg/l (Amend et al., 1982, citado por Berka, 1986).
Diante desta gama de produtos e protocolos oferecidos, vários produtores de peixe optam por aplicar este manejo durante o transporte dos animais com o intuito de diminuir as taxas de mortalidade. Neste contexto, este estudo teve como objetivo avaliar a influência do uso de aditivos na água de transporte sobre a sobrevivência pós transporte e estocagem de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) em tanques-rede no reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil.
MATERIAIS E MÉTODOS
O experimento foi realizado com a aprovação do Comitê de Ética na Experimentação Animal e Aulas Práticas – CEEAAP da Universidade Estadual do Oeste do Paraná sob o n°008567. Segundo a classificação de Koppen, o tipo climático predominante na região é o Cfa - clima subtropical úmido, com temperatura média no mês mais frio inferior a 18oC e temperatura média do mês mais quente acima de 22oC, sendo que a temperatura média anual é de 20oC. As geadas são pouco frequentes e são observados totais médios de precipitação pluvial variando entre 1.600 e 1.800 mm, sendo que a tendência de concentração das chuvas ocorre nos meses de verão, mas sem estação seca defi nida (IAPAR, 2013). Os juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) utilizados no estudo foram produzidos em uma propriedade rural localizada no município de Cascavel, Paraná, Brasil e transportados para o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias para Piscicultura em Tanques-rede, localizado no município de Santa Helena, Paraná, Brasil. Utilizou-se 800 juvenis de pacu, com peso médio de 30 ± 1,75 g, em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, com 40 peixes por unidade experimental. Os tratamentos foram compostos por sal (8 g/l), fl orfenicol (0,01 g/l), oxitetraciclina (0,001 g/L) adicionados puros, associação de sal (8 g/l) + gesso (1 g/l) e um tratamento controle sem adição de aditivos. Após um período em jejum de 24 horas, os juvenis foram capturados com rede de cerco e transferidos para embalagens plásticas com capacidade volumétrica de 30 l, contendo 10 l de água e 20 l de oxigênio.
As embalagens utilizadas continham em seu interior os diferentes aditivos testados diluídos em água, totalizando cinco tratamentos e quatro repetições. Posteriormente, os peixes foram transportados durante 2h percorrendo, aproximadamente, 100 km na carroceria de um automóvel utilitário, sendo as embalagens envoltas com lona preta para evitar o contanto direto com o sol. As vias de transporte estavam em ótimas condições, sendo que apenas 10% do trajeto procedeu-se em uma estrada plana de terra e o restante em vias asfaltadas. Chegando ao destino, os juvenis foram aclimatados e transferidos das embalagens plásticas de transporte para os tanquesrede, permanecendo o mesmo delineamento experimental (cinco tratamentos e quatro repetições). Os peixes de cada embalagem foram transferidos para um tanque-rede de 0,34 m³, perfazendo um total de 20 tanques-rede. Os juvenis permaneceram por um período de 10 dias em observação para monitoramento da mortalidade após o transporte, sendo alimentados três vezes ao dia até a saciedade aparente com ração comercial com 42% proteína bruta.
No momento em que os peixes foram distribuídos nas embalagens de transporte (início) foram coletadas amostras de água para serem avaliados os parâmetros de qualidade da água como: oxigênio dissolvido, saturação de oxigênio, pH, temperatura, por meio de aparelhos digitais portáteis, enquanto que nitrito e amônia seguiram a metodologia proposta por Strickland e Parson (1972) e Koroleff et al. (1976), respectivamente. Posterior a soltura (fi nal) dos juvenis efetivou-se novamente o monitoramento dos parâmetros de qualidade da água. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (5%), no programa estatístico SAS (2004).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os parâmetros físicos e químicos da água monitorados no início do referido experimento apresentaram diferença signifi cativa (P<0,05) apenas para os parâmetros amônia e saturação de oxigênio (Tabela 1), sendo que os tratamentos com sal e florfenicol apresentaram resultado superior ao descrito como limite de tolerância que é de 0,025 mg/l para amônia não-ionizada (Alabaster e Lloyd, 1982, citado por Urbinati e Gonçalves, 2005; Boyd, 1998), os demais tratamentos apresentaram valores toleráveis para espécies tropicais (Boyd, 1990). Verifi ca-se na Tabela 01 que ao final do transporte não houve diferenças signifi cativas para nenhum dos aditivos testados. Porém, o oxigênio dissolvido, saturação de oxigênio e amônia apresentaram os seguintes resultados médios: 1,96±0,52 mg/l; 1,81±0,026 mg/l; e 24,93±6,72%, respectivamente. Contudo não refl etiu na mortalidade, pois foi registrado índice de 100% de sobrevivência durante os 10 dias de monitoramento posterior ao manejo de transporte em todas as unidades experimentais. Os parâmetros de qualidade da água no início e ao final do transporte diferiram (P<0,05) nos diferentes tratamentos testados, com exceção da temperatura quando utilizou-se o sal, o pH e nitrito para oxitetraciclina, saturação de oxigênio para florfenicol e nitrito para sal + gesso.
Tabela 1. Parâmetros físicos e químicos da água de transporte monitorados no início e no final do transporte.
Para espécies tropicais são indicadas níveis acima de 5mg/l de oxigênio dissolvido (Berka, 1986). Segundo Ferraz de Lima et al. (1988), o pacu resiste a concentrações de oxigênio de até 3,0 mg/l. No presente estudo a concentração inicial média de oxigênio dissolvido foi de 5,69 mg/l e ao fi nal foi de 1,96 mg/l, isto ressalta a necessidade de monitoramento e diferença destes valores entre o início e fi m do período de transporte. A concentração de amônia observada no presente experimento iniciou com média de 0,016 mg/l e gradativamente foi aumentando até atingir 1,81 mg/l ao fi nal do transporte, portanto, o período de exposição a valores críticos foi reduzido, e consequentemente não ocorreu mortalidade dos animais. Martinez et al. (2006) observaram que juvenis de pacu (22,93±1,77 g) expostos por 24 horas a concentração de amônia de 0,85 mg/l, apresentaram CL50 (concentração média letal). Abreu et al., 2012 citam que juvenis de Piaractus mesopotamicus são resistentes ao amoníaco no ambiente quando exposto durante 24 horas.
Os aditivos químicos avaliados não apresentaram diferenças (P>0,05) entre os tratamentos. No entanto, Wurts (1995) e Kubitza (1998) ressalta que o sal e o gesso podem atuar como gradiente osmótico entre a água e o plasma, promovendo uma concentração equivalente, isto reduz a difusão de íons para a água e contribui no estímulo da excreção de muco sobre o epitélio branquial, acarretando em menor passagem de íons pelas membranas celulares, promovendo o aumento de íons Ca²+ e/ou Cl- equilibrando a perda de íons pelos peixes.
CONCLUSÃO
O uso de aditivos na água de transporte de juvenis de pacu com 30g estocadas em sacos plásticos não infl uencia na diminuição da mortalidade após estocagem em tanques-rede nestas condições avaliadas. Deve-se realizar mais investigações sobre o uso de aditivos em diferentes categorias de peso e condições climáticas para obtenção de protocolos de manejo durante o transporte de peixes para diversas situações de cultivo.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a ITAIPU Binacional pelo apoio fi nanceiro e logístico, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES ) pelas bolsas de estudo concedidas.
LITERATURA CITADA
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