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Agronomía Tropical
versión impresa ISSN 0002-192X
Agronomía Trop. v.60 n.4 Maracay oct. 2010
PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO AMENDOIM
Nilton Luis de Souza Junior *, Mariana Casari Parreira ** e Pedro Luis Aguiar da Costa ***
*Eng. Agr. M.Sc. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal-SP. **Eng. Agr. Doutoranda
RESUMO
O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da diminuição do espaçamento entrelinhas e da densidade populacional sobre o período anterior de interferência (PAI) das plantas daninhas na produtividade do amendoim rasteiro, Arachis hypogaea L., cultivar Runner IAC 886. Foram estudados dois espaçamentos entrelinhas 60 e
Palavras Chave: Arachis hypogaea; competição; Fitossociologia.
HIERBAS DAÑINAS EN CULTIVOS DE MANÍ EN FUNCIÓN DE
RESUMEN
El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos de la distancia entre surcos y la densidad de población en el período anterior a la interferencia (PAI) de las malezas en la productividad del maní rastrero, Arachis hypogaea L., cv corredor IAC 886. Se estudiaron dos distancias entre hileras de 60 y
Palabras Clave: Arachis hypogaea; competencia; Fitosociología.
WEEDS IN PEANUT CULTIVATION IN FUNCTION OF THE SPACING AND DENSITY OF PLANTS
SUMMARY
The aim of this research was to evaluate the effects of row spacing decreasing and population density on the previous period of interference (PAI) of weeds and yield in peanut, Arachis hypogaea L., cultivar Runner IAC 886. Two row spacing (60 and
Key Words: Arachis hypogaea; competition; Phytosociologie.
RECIBIDO: noviembre 12, 2010 ACEPTADO: septiembre 09, 2011
INTRODUÇÃO
Desde o iníciodessa década, o processo produtivo do amendoim, Arachis hypogaea L., passou por uma série de modiÞ cações, desde a adoção de novas cultivares, destacando-se as de hábito rasteiro (grupo Virginia) até a utilização de maquinário moderno adaptado a estas cultivares. Devido a boa aceitação de estas cultivares pelo mercado externo (grãos maiores e de coloração castanho clara), bem como pelas suas vantagens agronômicas (dormência das sementes, maior resistência a aflatoxina e maior produtividade) Godoy, 2002, estas foram amplamente adotadas pelos agricultores da região de Ribeirão Preto, acarretando no aumento da área cultivada (Nepomuceno et al., 2006). Outro fator que influenciou neste aumento foi a expansão cana vieira, isso porque a maioria das terras cultivadas com amendoim corresponde a áreas de reforma de canaviais. Com a adoção de estas novas cultivares, o amendoim passou a ser semeado em espaçamento maior do
Dependerá, também, da época e extensão do período de convivência (Pitelli, 1985). Dentre estes fatores, deve-se destacar a importância do espaçamento e da densidade de semeadura, já que os mesmos atuam sobre a precocidade e intensidade de sombreamento da cultura sobre as plantas daninhas. As determinações dos períodos de convivência tolerados por uma cultura com as plantas daninhas são obtidas estudandose os períodos críticos de interferência (Pitelli, 1985). Em termos de manejo de plantas daninhas, o período anterior a interferência (PAI) tornase o período de maior importância do ciclo cultural, a partir do qual a produtividade é signiÞ cativamente afetada (Meschede et al., 2004). Os resultados de pesquisa indicam grande variação nos períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do amendoim, tanto os de porte rasteiro como o ereto, sendo que o PAI pode variar de três a dez semanas (Pitelli et al., 1984; Barbosa e Pitelli, 1990; Kasai et al., 1997; Agostinho et al., 2006; Everman et al., 2008). Pelo relatado, este trabalho teve por objetivo verificar os efeitos da diminuição do espaçamento entrelinhas e da densidade populacional sobre o PAI das plantas daninhas na produtividade do amendoim rasteiro, cultivar Runner IAC 886.
MATERIAS E MÉTODOS
O experimento foi instalado e conduzido na Fazenda de Pesquisa, Ensino e Produção da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (UNESP), localizada no município de Jaboti cabal, São Paulo, Brasil. Segundo a classificação internacional de Köppen o clima da região é do tipo Cwa.
O solo da área experimental foi classiÞ cado, segundo Andrioli e Centurion (1999), como um Latossolo Vermelho eutróÞ co típico, de textura média, apresentando as seguintes características químicas: pH em CaCl2 5,5;
Em cada linha de semeadura foram distribuídas 30 sementes m-1. Aos sete dias após a emergência (DAE) da plantas foi realizado o desbaste, deixando 5, 10 ou 15 plantas m-1, de acordo com o tratamento. A adubação da cultura foi realizada concomitante a semeadura, utili zando-se
Para cada espaçamento o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com os tratamentos dispostos em parcelas subdivididas. As parcelas corresponderam a densidade populacional de 5, 10 e 15 plantas m-1. As subparcelas foram os períodos de convivência da cultura com a comunidade infestante (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105 e 120 DAE do amendoim - após esses períodos, as subparcelas foram mantidas no limpo por meio de capinas manuais até a colheita), totalizando 27 tratamentos em três repetições. As subparcelas experimentais foram representadas por quatro linhas de semeadura com
Como área útil foram consideradas as duas fileiras centrais da cultura, desprezando-se
Os dados de densidade e a massa seca acumulada da parte aérea, referentes à comunidade infestante, assim como os das espécies de plantas daninhas mais freqüentes na área, foram extrapolados para número de plantas e gramas de massa seca por m2, respectivamente , sendo calculada também a importância relativa (IR) da comunidade infestante, em que consiste em um índice que envolve três fatores: freqüência relativa, no qual consiste na freqüência de ocorrência da espécie; densidade relativa, que significa o número de indivíduos da espécie; e dominância relativa que consiste no acumulo de biomassa da espécie, sempre em relação a comunidade infestante, seguindo fórmulas propostas por Mueller- Dombois e Ellemberg (1974). A colheita que foi realizada mecanicamente aconteceu aos 147 dias após a semeadura, quando as vagens do amendoim foram acondicionadas em sacos de papel até atingirem a umidade de 8% (Motomco, mod. 919), quando foi determinada sua massa. Os resultados de produtividade foram processados separa damente dentro de cada grupo, sendo submetidos à análise de regressão (programa estatístico Microcal Origin 6.1), segundo o modelo sigmoidal de Boltzman, conforme utilizado por Dias et al. (2009):

Onde:
y = produtividade de grãos do feijoeiro em função dos períodos de convivência.
P1 = produção máxima obtida nas plantas mantidas capinadas durante todo o ciclo.
P2 = produção mínima obtida nas plantas em convi vência com as plantas daninhas durante o período máximo.
(P1 - P2) = perdas de produção.
X = limite superior do período de convivência.
X0 = limite superior do período de convivência, que corresponde ao valor intermediário entre a produção máxima e mínima.
dx = parâmetro que indica a velocidade de perda de produção em função do tempo de convivência.
Os limites dos períodos anteriores de interferência foram determinados tolerando-se perdas máximas de produção de 5% em relação àquela obtida nas parcelas mantidas no limpo durante todo o ciclo (Pitelli e Durigan, 1984). Pela análise de regressão foi possível determinar o período anterior à interferência (PAI), ou seja, período a partir da emergência da cultura em que ela pode conviver com as plantas daninhas sem que haja perda de produtividade (Pitelli e Durigan, 1984).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após os levantamentos feitos na comunidade infestante da área experimental, constatou-se que as plantas daninhas presentes de acordo com sua família, nome cientifico, popular e código internacional, segundo a Weed Science Society of America (2007) foram (Tabela 1). Na análise da IR das espécies de plantas daninhas presentes durante todo o período experimental, independen temente do espaçamento entrelinhas e da densidade de semeadura do amendoim, quatro espécies se destacaram: Digitaria sp. (capim-colchão), P. maximum (capim-colonião), A. hispidum (carrapicho-de-carneiro) e C. rotundus (tiririca). Foram 31 espécies no total, dividas em 13 famílias, onde três são monocoti ledôneas e o restante é de eudicotiledôneas. A família com maior número de espécies foi Poaceae (7).
A densidade total de plantas daninhas para o espaçamento de
No espaçamento entrelinhas de
A IR do capim-colonião presente aos 30 DAE 26,81% correspondeu a rebrota de touceiras provenientes de anos anteriores e, mesmo com a capina manual, algumas sobraram e reinfestaram a área. Aos 60 DAE, verificouse o surgimento de plântulas dessa espécie, que se desenvolveram e apareceram praticamente em todas as avaliações realizadas até a colheita, destacandose como a espécie mais importante a partir dos 105 DAE com IR de 53,58% e 39,68% aos 120 DAE. A IR do carrapicho-de-carneiro foi observada, inicialmente aos 30 DAE, com convivência na cultura até os 90 DAE, quando se tornou a espécie mais importante 21,64%. Aos 105 DAE não foi constatada sua ocorrência, mas aos 120 DAE apareceu como a segunda espécie de maior IR, sendo superada, somente, pelo capim-colonião.
No espaçamento entrelinhas de
A inexistência de capim-colonião aos 45 DAE devese provavelmente a erro amostral, uma vez que a infestação desta espécie se caracterizou por brotação de touceiras que estavam aleatoriamente dispersas na área. O carrapicho-de-carneiro foi observado, na área, aos 30 DAE. Foi a espécie de maior IR aos 75 DAE 25,59%, 105 DAE 21,50% e 120 DAE 24,23%, o que demonstrou sua grande capacidade competitiva com as demais plantas daninhas presentes. Para a densidade de semeadura de 15 plantas m-1 no espaçamento entrelinhas de
A presença do capim-colonião ocorreu dos 45 DAE aos 90 DAE, destacando-se com a espécie de maior IR (35,62%) aos 120 DAE. O carrapicho-de-carneiro foi observado, praticamente, em todo o ciclo da cultura, dos 30 DAE aos 120 DAE, mas sua IR foi maior (19%) aos 45 DAE. No espaçamento entrelinhas de
Foi novamente observada sua presença dos 90 aos 120 DAE, mas com IR menor. Assim como o capim-colchão, o carrapicho-de-carneiro foi observado na área por, praticamente todo o ciclo da cultura. Contudo, ao contrário do capim-colchão, essa espécie foi a mais importante aos 105 DAE 26,65% e aos 120 DAE 32,09%. Aos 15 DAE no espaçamento entrelinhas de
Ao se analisar a ocorrência do capim-colchão, observouse que ele apareceu aos 30 DAE e permaneceu na comunidade infestante até a colheita. Foi a espécie de maior IR 34,78% aos 60 DAE, decrescendo acentua damente aos 75 DAE. Após esse período foi aumentando a importância na comunidade infestante tornando-se, aos 120 DAE, a espécie mais importante 46,38%. A presença do capim-colonião foi observada em três períodos ao longo do ciclo da cultura. Aos 30 DAE com IR de 45,34%, conforme mencionado anteriormente, em decorrência da brotação de touceiras existentes na área. Aos 75 DAE, quando foi a espécie de maior IR 17,96%. Aos 90 DAE não está presente e reapareceu aos 105 DAE. Não foi constada sua presença aos 120 DAE.
O carrapicho-de-carneiro foi observado na área entre 30 e 105 DAE. Durante esses períodos foi praticamente estável seu índice de IR, exceto aos 105 DAE, quando essa espécie foi a mais importante 28,40%. Na densidade de semeadura de 15 plantas m-1 e espaçamento entrelinhas de
O capim-colonião apresentou aumento no valor do índice de IR do 39,08% aos 45 DAE devido a brotação de touceiras já existentes, anteriormente na área. Aos 60 DAE uma nova brotação e germinação foram observadas, contribuindo para que dobrasse o índice de IR aos 75 DAE e novamente aos 90 DAE. A partir desse período não foi mais observada a presença de capim-colonião. O carrapicho-de-carneiro foi observado na área dos 30 aos 120 DAE. Aos 30 DAE foi à espécie mais importante do 6,73% dentre as estudadas, mas com um índice de IR menor quando comparado ao da somatória das demais plantas daninhas. Aos 45 DAE foi a segunda espécie mais importante da área, sendo superada pelo capim-colonião. Aos 60, 90 e 105 DAE foi a segunda espécie mais importante, superada pelo capim-colchão. Aos 120 DAE, na colheita do amendoim, foi a planta daninha com maior índice de IR do 20,53%. Desta forma, pode-se verificar que independentemente do espaçamento entrelinhas e da densidade de semeadura da cultura do amendoim a tiririca foi a espécie de planta daninha mais importante durante o período inicial de desenvolvimento da cultura e em alguns casos chegou a ser a mais importante até os 45 DAE.
Porém, a tiririca não tolera sombreamento e em virtude disso, tornase necessário o fechamento da cultura, para que sua presença na área não aconteça. No espaçamento de
Independentemente do espaçamento entrelinhas e da densidade de semeadura, o valor de máxima produção foi obtido quando a cultura não conviveu com plantas daninhas em nenhum momento (Tabela 2 e Figura 5). Este resultado corrobora com os obtidos por Agostinho et al. (2006); Dias et al. (2009); Nepomuceno et al. (2005, 2006). Segundo Bianco (1978) e Pitelli (1980) a interferência das plantas daninhas altera em maior proporção a produtividade por indivíduo do que a sobrevivência das plantas de amen doim. Pitelli (1985) fala que a importância da redução no espaçamento, em parte, está na precocidade do sombreamento promovido pela cultura. No espaçamento de
Admitindo-se uma perda de 5% na produtividade, valor esse usado em todas as densidades de semeadura da cultura e nos dois espaçamentos, foi determinado que o PAI foi de 87 DAE (Figura 5). Para a densidade de semeadura de 10 plantas m-1 o valor de produção estimada foi de
Já na densidade de semeadura de 15 plantas m-
Para a densidade de semeadura de 10 plantas m-1 o PAI calculado foi de 41 DAE. A partir dos 90 DAE não foi mais obtida a produção das parcelas que conviveram com as plantas daninhas, enquanto as parcelas que não conviveram tiveram uma produção de
A partir destes dados, pode-se veriÞ car que com o aumento da densidade de plantas no espaçamento entrelinhas de
Em todos os tratamentos estudados, a presença de plantas daninhas por todo o ciclo da cultura inviabilizou a colheita da mesma, ou seja, a produção foi zero. Quando comparado com outros trabalhos, observa-se que as perdas obtidas foram muito altas, já que em outras ocasiões elas não ultrapassaram 63%, mesmo em condições da baixa disponibilidade hídrica (Bianco, 1978; Pacheco, 1980; Pitelli et al., 1981, 1984, 2002; Gaviolli, 1985; Martins e Pitelli, 1994; Kasai et al., 1997).
Porém, deve-se também ressaltar que nestes trabalhos as cultivares utilizadas foram de porte ereto. Quando se compara com trabalhos nos quais foram utilizadas cultivares de porte rasteiro, as perdas de produtividade variaram de
Agostinho et al. (2006), trabalhando com cultivares de porte ereto e rasteiro veriÞ caram que os cultivares de porte rasteiro foram mais sensíveis à interferência das plantas daninhas. Além disso, o espaçamento de semeadura também pode ter sido responsável por essas diferenças, já que em ambos os trabalhos o espaça mento entrelinhas utilizado foi de
Os resultados obtidos no presente trabalho estão de acordo com os obtidos por Carneiro (2006), que também não observou diferenças estatísticas signiÞ cativas em relação à produtividade de amendoim em casca por espaçamento, número de plantas por metro na linha e para a interação entre espaçamento e número de plantas por metro da cultivar Runner IAC 886. Esses resultados também foram encontrados por Bulgarelli (2008). Esses dados se aplicam ao presente trabalho, uma vez que a densidade de plantas da cultura não alterou signiÞ ca tivamente a produção. Com a cultivar Runner IAC 886, Dias et al. (2009) obteveram PAI no espaçamento de
Cardozo et al. (2006) também no espaçamento de
CONCLUSÕES
- A produtividade de grãos da cultura do amendoim passou a ser afetada negativamente a partir de 87, 39 e 11 DAE para o espaçamento de
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