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Archivos Latinoamericanos de Nutrición

versión impresa ISSN 0004-0622versión On-line ISSN 2309-5806

Arch Latinoam Nutr vol.73  supl.1 Caracas oct. 2023  Epub 08-Ene-2025

 

Comunicaciones - Pósters

P057/S1-P57 INSEGURANÇA ALIMENTAR GESTACIONAL DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19 EM UM MUNICÍPIO DA AMAZÔNIA ACIDENTAL, ACRE - BRASIL

Prof. Maria Tamires Lucas-dos Santos1 

Prof Kleynianne Medeiros-de Mendonça Costa2 

Dr. Alanderson Alves-Ramalho3 

Dr. Andréia Moreira-de Andrade3 

1Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Acre, Rio Branco , Acre, Brazil.

2Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro Multidisciplinar da Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, Acre, Brazil.

3Docente do Programa de Pós- Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Acre, Rio Branco, Acre, Brazil.


Resumo:

Introdução:

A insegurança alimentar é um indicador pouco abordado como parte dos cuidados da atenção maternoinfantil, embora esta população esteja entre os grupos mais vulneráveis.

Objetivo:

Analisar os fatores associados a insegurança alimentar gestacional, em tempos de pandemia de COVID 19.

Métodos:

Estudo observacional, analítico, realizado em Cruzeiro do Sul, Acre, entre setembro de 2021 à janeiro de 2022. Características sociodemográficas, clínicas e obstétricas maternas e dos recém-nascidos, foram coletadas por entrevista às puérperas em alojamento conjunto e conferência dos prontuários, cartão do pré-natal e declaração de nascidos vivos. A insegurança alimentar foi mensurada pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Os fatores associados foram obtidos por meio de regressão de Poisson com variância robusta e os resultados expressos em razões de prevalência (RP) com intervalos de confiança de 95% (IC95%).

Resultados:

Participaram do estudo 423 mulheres. A prevalência de insegurança alimentar gestacional foi de 57,0% sendo 29,1% leve; 12,1% moderada e 15,8 % grave. Os fatores associados foram: idade menor que 20 anos (RP=1,52; IC 95% = 1,29 -1,79), ser beneficiária de auxílio governamental (RP=1,31; IC 95%=1,10-1,55), perda de emprego na família durante a pandemia (RP=1,40; IC 95%=1,20-1,64), número de residentes superior a 4 (RP=1,17; IC 95%=1,00-1,37) e, pré-natal realizado em instituição pública (RP=1,53; IC 95%=1,04-2,26).

Conclusões:

Observou-se alta prevalência de insegurança alimentar associada ao fato de ser jovem, receber auxílio governamental, algum membro da família perder o emprego, residir com mais de quatro membros no domicílio e realizar pré-natal em instituição pública.

Palavras-chave: segurança alimentar e nutricional

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