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Archivos Latinoamericanos de Nutrición

versión impresa ISSN 0004-0622versión On-line ISSN 2309-5806

Arch Latinoam Nutr vol.73  supl.1 Caracas oct. 2023  Epub 18-Ene-2025

 

Comunicaciones - Pósters

P320/S5-P65 QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM MATO GROSSO SEGUNDO CONDIÇÕES DE SAÚDE E ESTILO DE VIDA DOS USUÁRIOS SUS

Dra. Bartira Gorgulho1 

Ingrid Magda Breunig Fornara1 

1UFMT, Cuiabá, Brazil


Resumo:

Introdução.

A avaliação da Atenção Primária a Saúde pelos usuários pode impactar na construção e revisão de protocolos e diretrizes de atendimento, fortalecendo o SUS e as políticas públicas de saúde.

Objetivo.

Identificar quem são os usuários SUS insatisfeitos com os serviços recebidos.

Métodos.

Estudo transversal, com dados secundários de base populacional, oriundos da Pesquisa Nacional de Saúde conduzida em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde. A subamostra refere-se aos moradores adultos, com 18 anos ou mais que receberam mais de um atendimento com o mesmo médico na Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde nos últimos 6 meses; total de 9.677 indivíduos. As informações sobre a “qualidade” dos serviços prestados foram obtidas por meio do módulo H, onde constam as questões da versão reduzida para pacientes adultos do Primary Care Assessment Tool (PCATool - Brasil), validado para a população brasileira. Adotou-se a abordagem de classificação do PCAT em “alta qualidade” (escore ≥6,6) ou “baixa qualidade” (<6,6)As análises foram realizadas no módulo Survey do Stata® 14.0. Por se tratar de dados secundários, há dispensa do Comitê de Ética em Pesquisa.

Resultados:

Dentre os usuários que avaliaram aa Atenção Primária à Saúde com serviços de “baixa qualidade” em Mato Grosso, 66,45% (56,31-75,27) eram mulheres; 50,36% (40,89-59,81) tinham entre 18 e 39 anos de idade; 36,85% (24,12-51,72) tinham o ensino médio completo e 31,01% (19,00-46,28) tinham apenas o ensino fundamental completo; 63,78% (52,63-73,62) eram pardos e 12,42% (6,84-21,50) eram pretos; 67,70% (52,63-73,62) tinha renda domiciliar per capita de até um salário mínimo; 64,41% (43,46-80,99) consumiam bebida alcoólica; 83,08% (71,73-90,47) não consumiam alimentos marcadores de uma alimentação saudável regularmente (até 5 vezes na semana); e 64,11% (50,32-75,91) não estavam com obesidade, hipertensão ou diabetes.

Conclusão:

As análises descrevem as características do usuário SUS insatisfeitos com os serviços recebidos na Atenção Primária à Saúde.

Palavras chave: atenção básica; SUS; pesquisa nacional de saúde

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