Interciencia
versão impressa ISSN 0378-1844
Resumo
LOPEZ-MATA, Lauro. PROTEINS, AMINO ACIDS AND FATTY ACIDS COMPOSITION OF NUTS FROM THE MEXICAN ENDEMIC RARITY, Pinus maximartinezii, AND ITS CONSERVATION IMPLICATIONS. INCI [online]. 2001, vol.26, n.12, pp.606-610. ISSN 0378-1844.
As sementes do pinho azul, Pinus maximartinezii, têm sido usadas desde muito tempo para consumo humano. Porém, não foi feita nenhuma análise química de seus componentes nutritivos. Neste artigo se reporta o conteúdo de proteína, amido ácidos e ácidos grassos de sua castanha e é comparado com algumas espécies de pinhos, pinheiros e outras castanhas. A análise proximal mostrou que o pinho azul contém 31% de proteína crua, 66% de proteína sem gordura, 42% de gordura crua, 2% de carboidratos, 9% de fibra crua, 4% de cinzas e 4% de umidade. Contém 18 amido ácidos distintos, incluindo a todos os essenciais, e seis ácidos grassos diferentes, 84% deles insaturados. A castanha do pinho azul é de valor dietético sobressalente e parece ser um recurso promissório. Porém, o impacto do tamanho da colheita de sementes sobre a estabilidade populacional necessita ser cuidadosamente avaliada para assegurar seu uso sustentado. Uma estratégia de conservação para P. maximartinezii deve concentrar-se na proteção do habitat onde esta rareza endêmica ocorre.
Palavras-chave : Pinus maximartinezii; Rare and Endemic Pine; Conservation; Dietary Value; Chemical Composition.











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