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Interciencia

versión impresa ISSN 0378-1844

Resumen

DEL MONTE-LUNA, Pablo et al. Extinções no mar: mitos e realidades. INCI [online]. 2008, vol.33, n.1, pp.74-80. ISSN 0378-1844.

Não há duvida de que o homem tem provocado quantidade de extinções, sobretudo no meio terrestre. No mar, ao contrário, comprovar além da dúvida razoável que o último representante de uma espécie tem desaparecido da face da terra é uma tarefa mais difícil. No presente trabalho se mostra os resultados mais importantes de uma rigorosa revisão das extinções marinhas documentadas durante os últimos 200 anos. Encontrou-se que ~50% das extinções e extirpações de espécies marinhas resultam duvidosas porque não se considera informação crítica sobre a sua distribuição espaço-temporal, ou bem a evidência que se utiliza para avaliá-las é insuficiente ou inadequada. Conclui-se que 1) o homem é capaz de eliminar espécies marinhas, em particular aquelas que naturalmente são mais propensas à extinção; 2) as extinções registradas no mar são menos freqüentes que as do meio terrestre, e apesar de que existe uma tendência positiva no número médio de extinções documentadas durante os séculos XIX e XX, a tendência das extinções registradas é negativa nos últimos 100 anos; 3) antes de declarar uma espécie como extinta, a evidência que apóia tal declaração deve ser avaliada com todo o rigor científico; e 4) declarar de maneira prematura a extinção de espécies, pudera afetar negativamente os próprios esforços investidos na conservação.

Palabras clave : Erradicación ; Extirpación ; Pérdida de Biodiversidad ; Sobrexplotación .

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