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Archivos Latinoamericanos de Nutrición

versão impressa ISSN 0004-0622versão On-line ISSN 2309-5806

Arch Latinoam Nutr vol.73  supl.1 Caracas out. 2023  Epub 08-Jan-2025

 

Comunicaciones - Pósters

P084/S2-P20 GÊNERO E GORDOFOBIA: SERIAM OS HOMENS MAIS GORDOFÓBICOS QUE AS MULHERES?

Sra. Camila Barillari-Secaf2 

Sra. Paula Victoria Sozza Silva Gulá

Srta. Gabriela Cristina Arces de Souza3 

Srta. Isabela Silveira1 

Srta. Karine Souza Figueredo1 

Srta. Isabela Arcas Salomão1 

Dra. Maria Fernanda Laus

1Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, Brazil

2Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, Brazil

3Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, Brazil.


Resumo:

Introdução:

O estigma do peso é definido por estereótipos negativos relacionados à aparência física e pelo uso de adjetivos gordofóbicos. Visto as expectativas de gênero e normas sociais, é importante entender o papel do gênero no estigma do peso para compreender se existem vulnerabilidades de grupos em sua exposição ao estigma. Objetivo: Este trabalho avaliou se atitudes gordofóbicas diferem entre homens e mulheres ao julgarem fotos de pessoas com obesidade.

Métodos:

Participaram 240 indivíduos (100 homens e 140 mulheres) entre 18 e 60 anos. Os participantes foram recrutados presencialmente em duas unidades de saúde e deveriam responder um questionário online por meio de um tablet fornecido pelos pesquisadores. Ao acessar a página da pesquisa na plataforma RedCap, os participantes escolhiam, aleatoriamente, um dos links contendo a foto de uma pessoa - homem com obesidade, mulher com obesidade. Em seguida, o participante deveria responder a Fat Phobia Scale (F-Scale) com base na foto observada, com o objetivo de julgar a imagem apresentada. Foi utilizada uma ANOVA de uma via, com correção de Bonferroni, sendo a média da F-Scale a variável dependente e o gênero do participante a variável independente.

Resultados:

A média da F-Scale entre as mulheres foi de 3,05 pontos (DP = 0,53) e entre os homens foi de 3,19 pontos (DP = 0,54). A ANOVA demonstrou que não houve efeito do gênero dos participantes nas atitudes gordofóbicas, F(1,238) = 3,556; p = 0,061, indicando que homens e mulheres foram igualmente gordofóbicos ao julgarem as fotos de pessoas com obesidade.

Conclusão:

Estes resultados sugerem que o gênero pode não desempenhar um papel significativo nas atitudes gordofóbicas, o que favorece o direcionamento de intervenções destinadas a reduzir o estigma do peso e promover a aceitação do corpo em todos os indivíduos, independentemente do gênero.

Palavras chave: homens; mulheres; gordobofia

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