Serviços Personalizados
Journal
Artigo
Indicadores
-
Citado por SciELO -
Acessos
Links relacionados
-
Similares em
SciELO
Compartilhar
Archivos Latinoamericanos de Nutrición
versão impressa ISSN 0004-0622versão On-line ISSN 2309-5806
Arch Latinoam Nutr vol.73 supl.1 Caracas out. 2023 Epub 17-Jan-2025
Comunicaciones - Pósters
P284/S5-P29 DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS EM AGRE- GADOS FAMILIARES, QUE PRATICAM AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA NO TERRITÓRIO DE MOUHA, MOÇAMBIQUE
1Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- UN- ESP, Botucatu, Brazil
2Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- Instituto de Biociências de Botucatu IBB/ UNESP, Botucatu, Brazil.
Introdução:
A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) en- globa componentes relacionados com à produção, disponib- ilidade, comercialização, acesso aos alimentos de qualidade, consumo e a utilização dos alimentos saudáveis pelo organ- ismo, mas a segurança alimentar, por si só não garante um bom estado nutricional. A prevalência de desnutrição crónica em crianças pré-escolares em Moçambique diminuiu de 48% em 2003 para 44% em 2008, atualmente com a prevalência de 38%. Metade da população moçambicana sofre das con- sequências da desnutrição crónica ou baixa estatura para idade, maior nas zonas rurais que nas urbanas. Segundo a avaliação da Classifição das Fases da InSAN (IPC) de Novem- bro de 2021 a Março de 2022, realizado em alguns distritos de Moçambique incluindo Sussundenga, mostram que o distrito esteve em situação de Estresse, tendo apontado como umas das causas as chuvas irregulares e aumento de preços de pro- dutos alimentares. Sendo assim esta pesquisa tem como ob- jetivo analisar a relação entre a disponibilidade de alimentos e prática de agricultura de subsistência no território de Mou- ha, Moçambique.
Métodos,
trata se de um estudo descritivo transversal analítico, cujos dados foram coletados em visita domiciliar, apoiada por um questionário estruturado. Foram entrevistados 284 representantes de agregados familiares.
Resultados,
dos agregados familiares entrevistados, 88,06% são chefes de família do sexo masculino com a idade média de 37,09 anos. 98,9% agregados familiares praticam agricul- tura, 36, 61% têm reservas alimentares.
Conclusão,
a prática de agricultura de subsistência não tem sido suficiente para garantir a segurança alimentar desta comunidade, indicando a necessidade de políticas públicas que promovam a agricul- tura local, para que se torne sustentável.
Palavras chave: agricultura de subsistência; disponibilidade alimentar; segurança alimentar e nutricional













